São Paulo pode ser muito mais calmo do que eu esperava
Leia mais

cartaz bluetouch

Leia mais

Presente bom nesse aniversário seria 5 anos de volta na vida, mas reconheço que é meio chorão achar que seria bom não ter vivido os ultimos 5 anos, por isso aceitaria apenas mais cinco anos, tipo um "reset" saca?
Mas com certeza eu daria um jeito de fazer merda nessses 5 anos extras...
Ah dane-se! Eu vou pro bar, quem quiser pode vir também

Leia mais

Homenagem de um cliente tradicional às mulheres, e minha também, porque não?

Leia mais

Yutaka Igarashi

Ainda devendo as fotos da ação da Cerpa, mas elas virão, eu garanto.
Semana interessante esta que está acabando, teça feira foi o dia de descobrir o quanto algumas paixões são realmente importantes para mim, algumas coisas que alguem poderá dizer que não passam de espectros de um mundo machista e infantilóide GRAÇAS À DEUS! Nesse mundo contemporanêo que é o nosso onde tudo tem um certo tom pastel, é bom lembrar que coisas infantis e abruptas ainda são importantes. E lá estou eu com minha mania de enrolar as coisas, o que eu quero dizer é que terça feira corri de kart com o pessoal do estúdio. E sim, foi o melhor dia da minha vida(empatado com o show do Millencolin e outros momentos er... especiais que fazem parte da vida de um homem). Sempre amei carros, velocidade, automobilismo, e o design proviniente desse mundo sempre em movimento e evolução, e correr desenfreadamente por uma pista coberta pilotando um carrinho feito de tubos de aço com um motorzinho de 4 tempos, me ajudou a descobrir que minhas tardes perdidas frente a um monitor debulhando especificações de chassis e motores japoneses e europeus não eram fruto de falta do que fazer, e sim uma paixão avassaladora, não vou dizer mais nada, porque acho que não dá pra explicar o que é fazer um kart correr um trecho de 18 metros perpendicularmente em relação à pista.Não pergunte, faça!
Mudando de assunto, esta semana também é a semana da mãe dos burros contemporâneos, a internet! Sim, porque nela aprendi não sòmente a fazer resumos de postagem, como tambem à amarrar bandagens de boxe e a fazer "chicha" cerveja peruana a base de milho. Támbem foi nela que encontrei por acaso o incrivel helicóptero que ilustra a postagem, ná verdade ele não existe(ou existe, depende se estamos na Matrix)É fruto do designer japonês e meu novo ídolo Yutaka Igarashi, que além de ser daltônico(os japoneses são muito estranhos nos seus perfis, além de observações que provavelmente mais ninguém faria, é normal ver o tipo sanguineo, o perfume e até o cigarro preferido do autor do mesmo)é um rei da renderização em 3D, mas no site dele, não há informações sobre o software que ele usa.
Ele tambem possui um blog, em japonês, que adicionei a minha lista de leituras meramente pela atualização mais rápida de novas ilustrações, e um site, esse sim vale a pena conferir pois tem uma versão em inglês.
Por enquanto acho que tá bom.

Leia mais

Um dia de/do cão cinza e húmido.

Leia mais

o graffitti como veículo de mídia

Depois de muita luta com o safado, sacana e todo tipo de adjetivo que se pode dar para algo que voce não sabe como funciona, e meio como um simio voscifera contra algo inanimado, do código HTML do meu blog, consegui acionar o famoso recurso de resumo de postagem, ou seja o " leia mais" ou " leia o texto completo", e desse modo posso criar textos maiores e como mais fotos(que é o que vende um blog afinal!)

E isso vem muito a calhar, pois agora posso postar de forma resumida e visualmente viável, várias fotos em uma entrada, sem que ela fique gigantesca e cansativa.
Mas chega de tecnicidades, e vamos ao que interessa.
No final do semestre passado, eu ainda era um universitário, tentando muitos anos após a data normal, concluir meu curso de publicidade e propaganda, com a elaboração de um TCC sobre graffitti, idéia do meu colega e grande amigo Rodrigo, mas que me acertou com tanta força, que parecia que a idéia tinha saído da minha cabeça disforme e cabeluda, e jogou imediatamente no lixo a original de fazer um TCC sobre videogames.
Conforme o projeto foi avançando, perquisas e entrevistas nos levavam de encontro não somente aos artistas que faziam o graffitti nessa nossa cidade húmida, mas tambem com algumas pessoas que trabalhavam em agências de publicidade, porque não dizer, pessoas que queriamos nos tornar.Uma dessas agências é a Dahas, que até mesmo por não ser uma das maiores, tem no seu núcleo de criação, pessoas que acreditavam que o Graffitti é um dos caminhos para a propaganda, não somente por ele ser a "novidade" mas sim por ele ter um incrivel poder de chamar a atenção sobre ele mesmo, e consequentemente sobre o que estiver associado a ele.
o que se segue é o primeiro teste para tornar isso realidade, em um galpão meio escondido no bairro da Pedreira, aconteceu o que eu gosto de pensar que é o inicio de algo maior, como um ser novo que por acaso surge em meio ao de sempre, mas carrega as armas para mudar tudo.


Leia mais